“A produtividade do país encontra-se praticamente estagnada desde a década de 70. Há algo de errado na formação do capital humano. Os brasileiros adquirem mais escolaridade sem adquirir mais conhecimento para torná-los mais produtivos”, diz o professor João Batista Oliveira no artigo “Desafios da educação e da produtividade” publicado nesta terça, 19 de janeiro, no jornal Valor Econômico.
Para o autor, “capital humano não pode ser tratado como política social ou meramente como política compensatória. É – ou deveria ser – assunto central para a política econômica e para o desenvolvimento. É preciso mudar o foco e o foro da discussão. As autoridades econômicas e o setor produtivo precisariam incluir o item como prioridade na sua agenda de reformas”.
João Batista Oliveira conclui o texto com uma pergunta relacionada com as lideranças políticas: “Quem sabe os novos prefeitos – e novos candidatos que surgirem para a disputa presidencial de 2022 – chamem para si a questão e abram brechas para colocar a formação de capital humano no centro do debate sobre o futuro do país?
Leia o artigo na íntegra abaixo (reprodução do que foi publicado no Valor Econômico) ou clicando neste link.