A polêmica de São Paulo sobre as fragilidades dos livros didáticos divulgados pelo MEC

A polêmica de São Paulo sobre as fragilidades dos livros didáticos divulgados pelo MEC

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A polêmica de São Paulo sobre as fragilidades dos livros didáticos divulgados pelo MEC

O jornal o Estado de S. Paulo (Estadão), na edição desta quinta-feira (10/08/23), veiculou artigo do presidente do Instituto Alfa e Beto (IAB), João Batista Oliveira, sobre a polêmica gerada pelo anúncio do secretário de Estado de Educação de São Paulo, Renato Feder, de não utilizar mais os livros didáticos do MEC (Ministério da Educação).

João Batista faz uma análise sobre a ação paulista, o cenário educacional e a importância do uso de bons livros didáticos no ensino-aprendizagem.

De um lado, ele questiona a decisão do secretário paulista de adotar uma estratégia para a qual não existem evidências. De outro, insiste na sugestão de que a denúncia do secretário a respeito da fragilidade dos livros do PNLD se torne assunto de um amplo debate nacional, pois o tema merece ser aprofundado.

“A crítica do secretário aos livros do PNLD foi arrasadora: livros rasos. O assunto é técnico. O MEC criou no país a ideia de que o Livro Didático precisa conter tudo que consta da BNCC – a Base Nacional Curricular Comum -; o que é um despautério. O que interessa aqui é o entendimento de seu papel – que certamente não é guiar, no detalhe, o que deve ser ensinado, avaliado ou constar de livros didáticos.”, escreve o presidente do IAB no artigo.

No texto, João Batista relata ainda que os livros aprovados pelo PNLD são carregados de erros. “Um levantamento recente realizado pela FIA – Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo, a pedido do movimento De Olho no Material Escolar, analisou 94 livros distribuídos pelo PNLD, de dez editoras. O foco era, principalmente, a maneira como o agro é tratado nos livros. O que foi encontrado é grave…”

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