O governo federal anunciou recentemente mudanças no Bolsa Família. Deve-se atentar para o fato de que este anúncio acontece em meio a uma pandemia com consequências graves para a economia e as condições socioeconômicas da maioria da população.
Em um contexto de recursos cada vez mais escassos e pressionados por demandas crescentes, o que deve nortear as decisões relativas aos novos programas sociais? É sobre isso que escreve o professor João Batista Oliveira em artigo publicado nesta segunda, 22 de junho, no jornal Valor Econômico.
Para ele, os programas sociais deveriam priorizar a formação de capital humano. E “a epidemia elegeu como maiores ameaças à formação do nosso estoque de capital humano a vulnerabilidade na Primeira Infância e a deserção escolar”, aponta, no texto.
O presidente do Instituto Alfa e Beto disserta ao longo do artigo sobre medidas que poderiam gerar benefícios imediatos e duradouros, e que “constituiriam um investimento rentável para as pessoas e para a sociedade”.
Leia o texto na íntegra abaixo: