A prestigiada revista Education Economics – trabalha com pesquisas relevantes na área de economia da educação – publicou artigo que apresenta resultados positivos de uma intervenção sobre fluência de leitura implementada pelo Instituto Alfa e Beto na rede pública municipal do Rio de Janeiro.
Para ler o artigo, acesse o link da Revista Education Economics
Para criar um dos principais eixos energéticos no Nordeste brasileiro, a Origem Energia, empresa que atua com soluções energéticas integradas, não pensou no caminho mais fácil, mas sim, no mais eficaz: o investimento em educação. Para isso, a companhia procurou o Instituto Alfa e Beto, com parcerias bem-sucedidas em inúmeras redes municipais no Brasil, e elaborou um projeto de desenvolvimento educacional, social e econômico no município de Pilar, na região metropolitana de Maceió, em Alagoas, com cerca de 35 mil habitantes.
O projeto, que começou em meados de 2023 com o 1º e 2º anos do ensino fundamental, este ano será ampliado e irá da pré-escola ao 9º ano. O trabalho, no entanto, vai bem mais além do que a ação pedagógica, dos materiais e programas de ensino estruturado e método fônico do Instituto Alfa e Beto. Estudos estão sendo realizados e implementados, bem como propostas para a reorganização e gestão da Secretaria Municipal de Educação, otimização da rede escolar, monitoramento por meio resultados, diagnósticos da rede, capacitação de profissionais e a adoção da Coleção Ômega (livros didáticos elaborados especialmente para estudantes dos anos finais do ensino fundamental), entre outras iniciativas. O objetivo é colocar Pilar entre os municípios de melhor desempenho do Estado e, posteriormente, do país.
O acordo assinado entre a prefeitura de Pilar, a Origem Energia e o Instituto Alfa e Beto tem a validade de dez anos.
Tudo isso para mudar a realidade de Pilar e contribuir para o desenvolvimento da região e do Brasil por meio de uma integração energética segura, inovadora e eficiente. Essa transformação da matriz energética brasileira rumo a uma economia de baixo carbono não poderia deixar de passar pela educação.
“A educação é uma preocupação constante em Pilar. Tudo deve passar pela educação. Por isso, a prefeitura definiu esse ponto como fundamental e essencial”, disse Steófanes Alves Cândido, coordenador dos anos iniciais da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Pilar.
Mas todo o investimento e mudança, segundo Steófanes, traz muitos desafios. “Inicialmente, ficamos surpresos e sentimos que um grande desafio viria pela frente, pois o projeto do Instituto Alfa e Beto veio com uma proposta totalmente diferente. Mas a partir das formações para implantação, percebemos que o desafio era possível e que a cidade ganhará muito.”
A coordenadora do Instituto Alfa e Beto Danúbia Santos, destaca que a implementação dos programas em Pilar aconteceu em um período de apenas seis meses. “Ao longo desse período, fomos conquistando espaço, quebrando resistências, os professores entenderam o projeto e tudo começou a se encaixar. Foram meses de aprendizados e já estamos colhendo os frutos e colheremos muito mais a partir deste ano.”
Para a gerente de Comunicação e Sustentabilidade da Origem Energia, Pamela Kadi, a iniciativa que é com fomento à educação é essencial para o crescimento social. “Educação é um pilar importante para transformar a sociedade, promover desenvolvimento e acesso a oportunidades. A Origem Energia acredita e apoia iniciativas que fomentem a educação. A parceria com o Instituto é um vetor para nosso programa Origem Educa nos municípios em nossa área de atuação operacional.”
A rede municipal de educação de Sobral, no Ceará, iniciou o ano letivo de 2024 mostrando o motivo pelo qual está, há anos, entre as melhores do Brasil e é exemplo em resultados educacionais. Após analisar o desempenho dos alunos no pós-pandemia da Covid-19 e perceber que um dos segmentos mais afetados pela suspensão das aulas é o de estudantes com idades entre 10 e 15 anos, Sobral adotou a Coleção Ômega, do Instituto Alfa e Beto, desenvolvida especialmente para as séries finais do Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano).
“Neste ano de 2024 vamos inaugurar sete novas escolas de tempo integral. Queremos ser o primeiro município a ter todas as unidades em tempo integral. E já neste ano esperamos ter todo o nosso segmento de anos finais em tempo integral. Mas para muito além do protagonismo do aluno, do projeto de vida, tudo muito importante e estamos nessa direção, há algo inegociável: o direito de aprendizagem. Não vamos jamais perder isso de vista. E a Coleção Ômega contribui muito nesse ponto”, afirmou o secretário municipal de Educação de Sobral, Francisco Herbert Lima Vasconcelos.
O secretário reuniu, entre os dias 20 e 21 deste mês, em Sobral, professores, gestores, coordenadores e diretores de escolas para uma série de encontros, palestras e capacitações com o professor João Batista Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto que também idealizou a Coleção Ômega e é um de seus autores. Além de reuniões com os técnicos da Secretaria, houve também encontros com docentes das disciplinas que compõem as séries finais.
O secretário Francisco Herbert destacou a dificuldade da transição do aluno do 5º ano do Ensino Fundamental I para o 6º ano do Fundamental II, quando os estudantes passam por grande mudança em suas vidas pessoais e escolares. “Essa é uma fase das mais difíceis. E estamos diante de muitos desafios. Temos novo currículo, expansão da rede e uma série de medidas que vão impactar muito. Por isso, apesar de ter o PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) e de material nosso para o 9º ano, adotamos a Coleção Ômega. A capacidade técnica do Instituto Alfa e Beto e sua expertise são inegáveis”, disse o titular da pasta educacional em Sobral, que lembrou da contribuição do Instituto para a educação básica no Brasil há mais de 20 anos.
“O Instituto Alfa e Beto tem nosso carinho, nosso respeito, é referência em uma educação eficaz e não tenho dúvidas de que teremos mais um ciclo exitoso no campo dos anos finais. Estamos com o Instituto alfabetizando nossas crianças há 20 anos e tenho segurança, tranquilidade e serenidade para dizer que é um privilégio usar esse material”, ressaltou o secretário de Educação de Sobral.
O coordenador de Ensino Fundamental II da rede de Sobral, Francisco Vilar Vasconcelos, reforçou que os materiais do Instituto Alfa e Beto são respaldados por trabalhos e resultados anteriores, todos comprovados.
João Batista Oliveira explicou, durante as reuniões, o porquê de o Instituto Alfa e Beto, que sempre foi referência em alfabetização e séries iniciais, ter entrado no desenvolvimento de propostas para os anos finais. “Primeiramente, temos que entender que as séries finais são as mais complexas dos segmentos educacionais. Durante a pandemia, além das crianças que deixaram de ser alfabetizadas, os jovens das séries finais foram os mais afetados. Nos contatos com as famílias e os próprios estudantes percebemos as sequelas deixadas pelo problema e a preocupação de todos. Então, começamos a trabalhar com foco no jovem para contribuir para a mudança.”
O presidente do Instituto Alfa e Beto, além de explicar sobre a Coleção Ômega, fez uma análise de alguns pontos de atenção especial que o Instituto focou para o desenvolvimento do programa e do material. “Os jovens perderam o diálogo e foram buscar nas redes sociais. Só que isso não foi positivo. Eles buscam o protagonismo. De olho nisso, elaboramos um material de qualidade. Nossos livros permitem um diálogo com o aluno e também do professor com o aluno. É a materialização de uma proposta educacional.”
Também participaram dos encontros em Sobral Daniele de Brito Ribeiro, Carolina Farias, Márcio Luís Paiva, Taís Gaspar e Helainy Ramos, todos coordenadores pedagógicos das disciplinas dos anos finais.
Coleção Ômega
Os textos e livros da Coleção Ômega possuem enredo, narrativa, linguagem e visual atuais e atraentes. Dessa forma, há um instrumento para superar o descompasso entre o momento de transição da adolescência e o que a escola tem a oferecer.
A proposta e os livros didáticos da Coleção Ômega ajudam a conectar os alunos à escola e à vida. Os temas são atraentes e apresentados para cativar e envolver os alunos. Estimulam o professor a usar novos métodos e práticas de ensino, especialmente a “flipped classroom”, que significa sala de aula invertida (quando o aluno, após o estudo, leva para a sala de aula suas dúvidas para serem sanadas com o professor e os colegas). São diferentes tecnologias para instigar o aluno a “ir além”.
Os livros da Coleção Ômega foram elaborados com extremo rigor conceitual, consistência e profundo respeito ao aluno e a cada disciplina. A linguagem utilizada foi simples, clara, amigável, interessante e, ao mesmo tempo, rigorosa.
O currículo é compatível com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), mas vai muito além em profundidade. A estrutura e sequência de cada disciplina e de cada ano foram cuidadosamente organizadas para maximizar a aprendizagem e capturar a motivação dos estudantes. Além disso, a estrutura em unidades temáticas ajuda o aluno a integrar os conteúdos em torno de conceitos interessantes e relevantes.
Para o presidente do Instituto Alfa e Beto, a Coleção Ômega vai representar para as séries finais o que o Programa Alfa e Beto de Alfabetização representou para mudar as políticas e práticas dos municípios que levam a educação a sério – como é o caso de Sobral.
Em artigo publicado nessa terça-feira (06/02) e quarta-feira (06/02), respectivamente no site Congresso em Foco e no jornal O Estado de São Paulo (Estadão), o presidente do Instituto Alfa e Beto, João Batista Oliveira, faz uma análise a respeito dos gastos e qualidade na educação e sobre a proposta para o Novo Plano Nacional de Educação (PNE 2024-2034).
No Congresso em Foco, ele mostra o desempenho de redes educacionais no Brasil e em diversos outros país e compara os investimentos feitos. Já no artigo veiculado no Estadão, o presidente do Instituto Alfa e Beto lembra outros planos nacionais de educação e faz uma crítica dos pontos equivocados no passado e no presente, projetando iniciativas para o futuro.
Leia o artigo no link: Gastos e qualidade em educação
A rede municipal de educação de Três de Maio, no Rio Grande do Sul, quer entrar no ano letivo de 2024 a todo vapor. Para isso, a Secretaria municipal de Educação realizou, com a parceria do Instituto Alfa e Beto, uma capacitação para todos os seus professores e monitores.
A coordenadora pedagógica da Secretaria de Três de Maio, Adriane Spohr, explicou que o treinamento serviu para que os mais de 70 profissionais ligados à sala de aula possam estar preparados para atuar na alfabetização. “Todos os nossos professores precisam estar capacitados. Não queremos correr o risco de prejudicar um aluno que seja. Alfabetizar bem seus estudantes é imprescindível em Três de Maio.”
Na rede municipal de educação de Três de Maio mais de 80% dos alunos terminam o 1º ano do ensino fundamental com plenas habilidades de leitura para a sua idade – decodificando e compreendendo com facilidade textos e lendo sem silabar e com autonomia.
Trizidela do Vale, no Maranhão, iniciou sua parceria e o uso dos programas e materiais do Instituto Alfa e Beto há apenas um ano, mas os resultados já apareceram e a rede municipal de educação espera melhorar ainda mais. Os estudantes de Trizidela obtiveram o 1º lugar na Avaliação de Fluência Leitora Somativa realizada no fim de 2023 pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Participaram do teste 202 municípios maranhenses.
Na avaliação de 2022 do SEAMA (Sistema de Avaliação do Maranhão), os índices haviam deixado as autoridades locais frustradas. Somente 3% dos alunos estavam no nível fluente de leitura, e mais de 50% no nível pré-leitor. A partir da parceria com o Instituto Alfa e Beto a situação mudou e os resultados vieram.
Em 2023, a nota de Trizidela do Vale foi 7,9. O segundo colocado ficou com 7,5. No município parceiro do Instituto Alfa e Beto, 78% dos alunos, ainda no 1º ano do ensino fundamental, já decodificam e compreendem frases e textos, além de lerem sem silabar e com autonomia.
No meio do ano passado, com apenas quatro meses de trabalho, o salto já era significativo: 24% dos nossos estudantes já eram leitores fluentes; 49% leitores iniciantes; e 27% ficaram no nível pré-leitor. Chegamos ao fim do ano de 2023 melhores ainda do que três meses antes”, contou Maria Sônia Silva Abreu, secretária de Educação de Trizidela do Vale, lembrando que na rede municipal havia um grave problema com alfabetizar os estudantes na idade certa. Por isso, procurou o Instituto Alfa e Beto.
Quando a criança não é alfabetizada na idade certa, além do atraso para o próprio indivíduo, há problemas sérios causados a toda a rede de ensino. A secretária relembrou que procurava uma forma de ensino que pudesse ser replicada em toda a rede, em uma mesma linha de trabalho e que fosse observável. “Daí, tivemos a grata satisfação de conhecer a metodologia de trabalho do Instituto Alfa e Beto. Estamos no rumo certo.”
A rede municipal de educação de Nova Maringá, no Centro-Oeste do Mato Grosso, iniciou o ano de 2024 capacitando e preparando seu corpo docente e demais profissionais com muita motivação e comprometimento.
O município, que iniciou a parceria com o Instituto Alfa e Beto em 2023 com as turmas da Pré-Escola ao 2º ano do ensino fundamental, devido aos excelentes resultados decidiu ampliar os trabalhos também para o 3º ano do EF I.
“É um parceiro recente, mas que mesmo sendo pouco tempo, mostrou a vontade de fazer o melhor e de dar a melhor educação para suas crianças”, afirmou Carmen Brito, coordenadora do Instituto Alfa e Beto em Nova Maringá.
O Instituto Alfa e Beto continua sua missão de transformar a educação no Brasil, estendendo suas parcerias para o município de Francinópolis, no Piauí. Essa nova colaboração representa um passo significativo para a expansão no Norte e Nordeste do país, fortalecendo seu compromisso com a qualidade do ensino.
A chegada do Instituto Alfa e Beto em Francinópolis foi marcada por uma reunião entre seus representantes e os profissionais da educação da rede municipal. Juntos, eles discutiram estratégias para garantir um retorno às aulas eficaz e preparar o terreno para um ano letivo de sucesso. A energia e o entusiasmo demonstrados pelos educadores locais refletem a determinação compartilhada de promover uma educação de excelência na região.
Além disso, essa parceria é especialmente significativa considerando os resultados impressionantes que o Instituto Alfa e Beto tem alcançado em outras regiões do Piauí. Em Bom Jesus, por exemplo, os números falam por si só: 87,4% dos alunos do 2º ano do ensino fundamental demonstraram habilidades plenas de leitura, um indicador claro do impacto positivo das metodologias de ensino do Instituto.
Carmen Brito, coordenadora do Instituto Alfa e Beto, expressou sua satisfação com a nova parceria, destacando o comprometimento da rede educacional de Francinópolis. Ela está confiante de que juntos poderão alcançar resultados ainda mais impressionantes, construindo um futuro mais promissor para as crianças da região.
Além de Francinópolis, o Instituto Alfa e Beto segue firme em sua missão de levar uma educação de qualidade para comunidades em todo o país. Sua abordagem centrada no aluno e seu compromisso com a formação de professores são os pilares do sucesso onde estabelece suas parcerias.
Com essa nova colaboração, o Instituto reafirma seu papel como um agente de mudança positiva na educação brasileira, inspirando outras comunidades a seguirem seu exemplo e investirem no futuro de suas crianças. O impacto do Instituto Alfa e Beto vai além das salas de aula, moldando o destino de toda uma geração e contribuindo para a construção de um país mais justo e próspero.
O município de Santa Carmem, no Mato Grosso, figura entre os melhores do estado na alfabetização de suas crianças. Em 2023, 93% dos alunos do 1º ano terminaram o período letivo com habilidades de leitura adequadas para a idade, decodificando e compreendendo frases e textos e lendo com fluência. A cidade é parceira do Instituto Alfa e Beto em programas educacionais há 19 anos.
E para melhorar cada vez, a rede municipal de educação de Santa Carmem se preparou para o ano de 2024. O trabalho não se limita apenas aos anos iniciais do ensino fundamental. Tudo começa na Pré-Escola. Por isso, esta semana, a coordenadora do Instituto Alfa e Beto Carmen Brito fez reuniões com os professores do respectivo segmento para planejar e preparar aulas para este ano.
Nesta semana, o Instituto Alfa e Beto, representado pelo diretor Pedagógico, Marcio Costa, e pela coordenadora Carla Cancelli, realizou uma reunião gerencial com oito municípios parceiros no Rio Grande do Sul.
Os municípios participantes foram Arroio do Tigre, Cristal, Estação, Ibarama, Nova Ramada, São Sepé, Três de Maio e Tunas.
O evento contou com a presença não apenas dos coordenadores educacionais locais, mas também de assessores das Secretarias Municipais e supervisores escolares. Destacamos a participação dos secretários de educação Fabrício Daniel Pape (Arroio do Tigre), Diulia Marina Francesquett (Ibarama), Marcele Anversa Lima (Estação) e Volnir Rubert (Nova Ramada).
Esta reunião, visa fortalecer a parceria entre o Instituto Alfa e Beto e os Municípios. Além disso, esta iniciativa promove discussões estratégicas para a melhoria contínua da educação nas redes municipais. A colaboração entre as partes é fundamental para o sucesso de projetos educacionais e o alcance de resultados positivos.
Setor comercial sul Quadra 04 Bloco A nº 209 Sala 302,
Edifício Mineiro - Asa Sul, Brasília - DF.