João Batista Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto, critica a fragilidade do IDEB e de outras avaliações educacionais no Brasil, como a Prova Brasil e o ENEM. Ele aponta problemas de deficiência, falta de documentação técnica e limitações na validade dos resultados, o que exige a avaliação do aprendizado. Oliveira sugere uma auditoria técnica feita por especialistas independentes para garantir mais precisão e confiabilidade nos indicadores educacionais do país.

Sem políticas robustas de intervenção nas práticas cotidianas do ensino público, o estabelecimento de metas é inócuo e não mudará a realidade de um país.

Este artigo analisa as falhas nas cartilhas de alfabetização aprovadas pelo MEC, que não atendem às diretrizes básicas de ensino do código alfabético e da fluência de leitura. A falta de alinhamento com o paradigma da Ciência Cognitiva da Leitura exige a qualidade da alfabetização e evidencia a necessidade de revisão nos materiais didáticos.

Adoramos milagres que permitem resolver problemas sem precisar passar pelos processos de organização, planejamento, estudo, trabalho e investimento.

Menos do que discutir se as metas são adequadas, a questão é saber se estamos no rumo certo. Tudo indica que não.

Esta revisão foi realizada pela Academia Brasileira de Ciências sobre o estado-da-arte dos estudos sobre a aprendizagem da leitura e escrita.

Artigo trata da polêmica sobre os métodos de aprendizagem no processo de alfabetização e se concentra nos métodos construtivista e fônico.

A sociedade brasileira tem o direito de fazer duas exigências aos que recebem salário para cuidar de alfabetização: que superem suas cruzadas ideológicas e se ponham de acordo.

O Seminário reflete o estado da arte sobre o tema e apresentam algumas das melhores práticas que vêm sendo desenvolvidas no âmbito dos países da OCDE.